Solte o cabelo e prenda o preconceito: você sabe ao que essa frase se refere? Vamos entender juntas o que o cabelo crespo tem a ver com empoderamento?

A discriminação racial ainda é uma realidade no Brasil, e o cabelo crespo, em particular, sempre foi alvo de preconceitos e estereótipos negativos.

O cabelo crespo faz parte da identidade negra. Falar de cabelo afro é também falar de luta e resistência, afinal, o nome “black power” não veio à toa.

Noções de que esse tipo de fio é sujo, feio, sinônimo de desleixo ou falta de cuidado são alguns dos preconceitos que perpetuam a desigualdade racial.

Por anos, o alisamento foi imposto como uma forma de aderir ao padrão de beleza, em que os fios lisos eram as únicas formas consideradas bonitas de usar o cabelo.

Felizmente os tempos mudaram, e hoje, é possível ver cada vez mais pessoas abandonando a ditadura do cabelo liso e passando pela transição capilar.

A transição capilar é importante, pois é através dela que crespas veem pela primeira vez toda a beleza e potência do seu cabelo natural.

Respeitar a diversidade é valorizar o cabelo crespo natural, reconhecendo sua importância para a identidade negra. É promover também o combate ao racismo.

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